Tristeza amarga em Klütz: Dagmar Burmeister luta pela coragem de viver após a perda

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Descubra como Dagmar Burmeister em Wismar lida com a perda da mãe e encontra apoio no processo de luto.

Erfahren Sie, wie Dagmar Burmeister in Wismar mit dem Verlust ihrer Mutter umgeht und Unterstützung im Trauerprozess findet.
Descubra como Dagmar Burmeister em Wismar lida com a perda da mãe e encontra apoio no processo de luto.

Tristeza amarga em Klütz: Dagmar Burmeister luta pela coragem de viver após a perda

Um severo golpe do destino abalou a vida de Dagmar Burmeister de Klütz. Sua mãe, de 84 anos, sofreu um derrame diante dos olhos. “Aquele foi um momento terrível”, lembra Dagmar. A mãe foi imediatamente levada ao hospital pelo médico de emergência, onde Dagmar ficou ao seu lado nesse momento difícil. Infelizmente, a sua mãe já não conseguia falar após o AVC e as preocupações com o seu bem-estar eram omnipresentes. Depois que sua mãe morreu, Dagmar caiu em um profundo buraco emocional. Apesar do apoio da família, ela se sentia sozinha e perdida.

Essa perda foi particularmente dolorosa para Dagmar, e o funeral também foi um grande fardo para ela. Ela achou extremamente desafiador dizer adeus à mãe. “Parecia que uma parte da minha vida estava sendo tirada de mim”, é como ela descreve seus sentimentos. Durante esse período, ela procurou conversar com um pastor para compartilhar seus pensamentos e sentimentos, e também recebeu apoio de colegas. Mas a perda não foi a única coisa com que Dagmar teve de lidar. Dez anos depois, seu pai morreu de demência progressiva, da qual a família sempre teve conhecimento.

A importância dos cuidados paliativos

Os cuidados paliativos são extremamente importantes nas fases finais da vida de um ente querido. A OMS a define como uma abordagem centrada na pessoa que visa apoiar as necessidades físicas e emocionais dos pacientes e familiares. Parte destes cuidados consiste em ajuda prática e aconselhamento no luto, que se destina a ajudar os enlutados a viver ativamente até à morte e a lidar com o luto. Dagmar Burmeister gostaria que mais pessoas tivessem acesso a esses serviços e recomenda obter apoio profissional para lidar melhor com o processo de luto.

Especialmente em situações difíceis, os pacientes e seus familiares necessitam de cuidados integrais. Como mostra o caso de um paciente de 86 anos que não conseguiu mais ser independente após um acidente vascular cerebral grave. A família enfrentou decisões incríveis que tiveram que ser tomadas porque não foi possível organizar cuidados adequados em casa. Por fim, o paciente foi transferido para uma enfermaria neurológica normal, onde familiares puderam acompanhá-lo em seus últimos dias. É aqui que entram em jogo as necessidades especiais dos pacientes com AVC, que muitas vezes sofrem de paralisia e outras deficiências.

O papel dos cuidados paliativos e dos serviços paliativos

O Ecumenical Hospice Service em Wismar oferece desde 1998 últimos cursos de assistência que tratam dos temas da morte, morte e cuidados paliativos. Esses cursos são inestimáveis, e Dagmar Burmeister teria gostado de mais ofertas, como um café de luto, para compartilhar sua dor com outras pessoas. O fato de muitos familiares não possuírem diretivas antecipadas de saúde torna a situação ainda mais difícil. Nestes casos, os especialistas em paliativos são obrigados a fornecer aos pacientes e às suas famílias aconselhamento e apoio abrangentes, para que um apoio digno possa ser garantido até ao último suspiro.

Quando falamos em cuidados paliativos, não podemos esquecer que não se trata apenas de cuidados médicos. A OMS sublinha que o acesso aos cuidados paliativos é um direito humano de todas as pessoas, independentemente da sua doença ou rendimento. No entanto, em muitos países ainda existem barreiras significativas que precisam de ser ultrapassadas. Estas incluem, entre outras coisas, a falta de formação de especialistas e o acesso insuficiente a medicamentos para o alívio da dor, que muitas vezes desempenham um papel crucial na última fase da vida.

Para Dagmar Burmeister, a memória da mãe permanece viva. Mas passar da tristeza à esperança é um processo que leva tempo. Ela continua a encontrar maneiras de compartilhar suas experiências por meio de conversas e ofertas a outras pessoas para encorajar pessoas em situações semelhantes.

Para muitas pessoas, a jornada através do luto e dos desafios que acompanham a perda de entes queridos é um dos maiores estresses da vida. Dagmar Burmeister é um exemplo de como é importante não se sentir sozinho e buscar apoio. Os cuidados paliativos podem dar um contributo valioso para tornar os últimos dias de vida o melhor momento para pacientes e familiares.

Para obter mais informações sobre como lidar com doenças graves e a importância dos cuidados paliativos, leia os relatórios de Jornal do Mar Báltico, Hospice.at e QUEM.