Oficial em Roma: Anos de fraude – prisão num café!

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Um funcionário público perto de Roma foi preso por fraude no horário de trabalho depois de viver de forma privada em vez de trabalhar.

Ein Beamter in der Nähe von Rom wurde wegen Arbeitszeitbetrugs festgenommen, nachdem er privat statt zu arbeiten gelebt hat.
Um funcionário público perto de Roma foi preso por fraude no horário de trabalho depois de viver de forma privada em vez de trabalhar.

Oficial em Roma: Anos de fraude – prisão num café!

Que história de serviço público! Numa pequena comunidade perto de Roma, um funcionário público de 55 anos que durante anos passou os seus dias de trabalho em tarefas pessoais foi preso. Apresentava-se ao trabalho às 7 horas da manhã, mas em vez de cumprir as suas funções, saía regularmente da Câmara Municipal e aproveitava o tempo para visitar um café, fazer compras ou fazer passeios divertidos. As investigações da polícia financeira revelaram agora a sua mentalidade “Dolce Vita”, que não é apenas anticolegial, mas também extremamente ilegal. Afinal, estamos a falar de fraude no tempo de trabalho, um crime que é levado tão a sério no sector público como no sector privado.

A polícia financeira observou o agente durante um longo período de tempo e conseguiu documentar as ações fraudulentas através de gravações de câmaras de vigilância. Nessas fotos você pode ver como muitas vezes ele pode ser encontrado no bar, abastecendo o carro, sacando dinheiro ou simplesmente perdendo tempo. Ele deixou seus colegas no escuro durante todo o dia, informando que não estava cumprindo suas obrigações de trabalho, e depois desligou novamente à tarde - após um ponto de entrada que não passava de uma farsa. Como relata OZ Online, o funcionário está agora ameaçado com um julgamento e com o risco de ser demitido.

As consequências jurídicas da fraude no tempo de trabalho

O que está realmente por trás disso quando falamos de fraude no tempo de trabalho? Esta definição legal refere-se à falsificação ou manipulação intencional de registos de tempo de trabalho, o que equivale a engano sobre o trabalho real executado. Os casos típicos incluem não apenas sair mais cedo do trabalho ou fazer pausas excessivamente longas, mas também entrar e sair com colegas e pausas para fumar não autorizadas. Tais violações podem levar a uma advertência ou até mesmo à demissão imediata, principalmente se o empregador não quiser mais ser espectador do duelo entre a decência e a fraude. Segundo Hallermann, as consequências jurídicas são abrangentes e também podem afetar o direito penal se o empregador apresentar uma queixa criminal.

No sector público, a fraude no tempo de trabalho é classificada como uma infracção oficial grave, que pode resultar em medidas potencialmente drásticas. No caso dos funcionários públicos, podem ocorrer processos disciplinares, que podem até levar ao afastamento do serviço. Como se pode ler na plataforma de direito da função pública, a medida e a gravidade da violação são sempre avaliadas individualmente. A [Lei da Função Pública de Hannover](https://civil service law-hannover.de/arbeitszeitbetrug-im-offentlichen-dienst/) oferece uma visão clara das possíveis medidas disciplinares: desde uma simples reprimenda a uma advertência até ao despedimento imediato em casos particularmente graves.

A história do funcionário público da província de Sabina não é apenas um exemplo de fracasso pessoal, mas também lança uma sombra sobre a confiança nas instituições públicas. Os funcionários do sector público que são confrontados com esta questão devem estar conscientes de que a sua responsabilidade é particularmente elevada. A fraude no tempo de trabalho não é certamente um delito trivial e o caso mostra que a vigilância também não dorme no sector público. Continuamos curiosos para saber como o Judiciário decidirá neste caso e quais medidas serão tomadas contra o oficial!