Ina Müller: Velhas cartas de amor descartadas - um olhar sobre a morte

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Ina Müller fala abertamente sobre suas novas perspectivas de vida, antigas cartas de amor e os temas de seu álbum “6.0” em Bremerhaven.

Ina Müller spricht offen über ihre neuen Lebensperspektiven, alte Liebesbriefe und die Themen ihres Albums „6.0“ in Bremerhaven.
Ina Müller fala abertamente sobre suas novas perspectivas de vida, antigas cartas de amor e os temas de seu álbum “6.0” em Bremerhaven.

Ina Müller: Velhas cartas de amor descartadas - um olhar sobre a morte

A cantora norte-alemã Ina Müller, do distrito de Cuxhaven, é atualmente assunto de conversa. No talk show “3nach9” ela falou abertamente sobre seus pensamentos comoventes sobre a finitude e as consequências que tira deles. A decisão de Müller de se livrar de antigas cartas de amor é particularmente impressionante. “Não há nada mais deprimente do que sentar em uma cadeira de balanço aos 80 anos e ler sobre como a vida costumava ser ótima”, explicou ela. Um passo que simboliza a sua preparação para o envelhecimento e a morte, como ela mesma descreve. Comemorou no verão o seu 60º aniversário e lança agora o seu novo álbum “6.0”, que aborda temas como a morte, a mudança e o humor na velhice, que desempenham um papel central para ela pessoalmente. Relatórios NORDSEE-ZEITUNG que Müller fala de forma divertida, mas também pensativa, sobre a fase de sua vida que a espera.

Mas não é só isso que preocupa o artista. Na sua conversa, ela também discutiu o seu desejo de aderir a uma associação de eutanásia. Esta consideração não é motivada apenas por interesses pessoais; O debate social sobre a eutanásia tornou-se ainda mais explosivo devido ao trágico suicídio dos gémeos Kessler, do qual Müller tem plena consciência. “Faz sentido aderir a uma associação deste tipo, independentemente do meu estado de saúde”, explica, já tendo conhecimento dos estatutos. Relatórios do Süddeutsche Zeitung que ela tem uma postura crítica na discussão pública sobre o tema e observa que o suicídio assistido não é suficientemente discutido na Alemanha.

Os desafios do envelhecimento

Müller não tem um problema fundamental com o envelhecimento, mas observa que o respeito pelos idosos na sociedade diminuiu. Nas suas reflexões, ela enfatiza que as mulheres são muitas vezes mais resilientes do que os homens quando lidam com a idade. Uma faceta interessante que ela traz para as discussões sobre o envelhecimento e que faz as pessoas pararem e prestarem atenção. Ela tem ideias claras sobre o que deseja para si mesma. Ela rejeita firmemente uma tendência longevitariana, como a luta por uma vida que dure mais de 120 anos. reportagens da n-tv a partir de suas palavras claras: “Não quero viver até os 120 anos”. Ao fazer isso, ela se diferencia claramente das expectativas sociais.

Ina Müller é autêntica e contundente em suas declarações. Assim, enquanto ela aborda os desafios da vida de uma forma profunda com a sua música e o novo álbum, ela dá uma visão da sua filosofia pessoal ao lidar com a sua própria finitude. Essa abertura não só atrai seus fãs, mas também estimula uma discussão mais ampla sobre como lidar com a idade e a coragem de enfrentar o próprio fim.